terça-feira, 6 de agosto de 2013

O Reino de Bundhamidão: primeiras impressões

Ontem chegou em casa o meu exemplar, gentilmente doado pela Retropunk para os Demopunkers que tivessem interesse, do livro "O Reino de Bundhamidão". Confesso que sob condições normais eu não compraria o livro. Premissa interessante, mas a preguiça de ler o fastplay em pdf me impedia de ir adiante. Entretanto, estava precisando de uma alternativa para os jogos de comédia, já que o meu grupo tem muito potencial para isso. Então embarquei nessa jornada.


Comecei a ler ontem, ainda estou na página 40... Mas as primeiras impressões são ALTAMENTE POSITIVAS. Vocês que acompanham meu blog sabem que eu sou cricri, mal-humorada e se a coisa é ruim eu falo na cara. Mas Bundhamidão, nessas primeiras 40 páginas lidas, parece ser um jogo de infinito potencial para gargalhadas e humor negro.

É um jogo tão nonsense, que tem um certo lugar na região comercial do reino, com uma estátua que é um "homem placa" de mais de 500 metros de altura onde os comerciantes pagam horrores para colocarem anúncios.

É um jogo tão nonsense, que tem um lugar chamado Bolsão de Éter Aleatório, onde caiu uma possível nave espacial ou algo assim, em forma de barril, chamada "improbador de gerabilidade interminável".

Os distritos do reino se chamam Váasphavas, Condado Devint-Lhados e Toca D'Is-Koz. Tem tanto trocadilho em nomes de lugares e personagens que você até se perde nas referências nerds. 

O tempo todo se fala sobre Bundhamidão ser o único reino que existe, mas coisas e criaturas aportam "do mundo lá fora", o que dá muita liberdade e potencial.

E o mestre do jogo recebe a singela nomenclatura de Tirano. Precisa falar mais?


Ainda não cheguei nas regras, mas este é um jogo que realmente promete.

Interessado? Pegue o Fast Play de graça, e se gostar, compre o livro:
http://retropunk.net/store/o-reino-de-bundhamidao/20-o-reino-de-bundhamidao-fast-play.html


2 comentários:

  1. Eu digo que Bundhamidão é o jogo certo para aqueles jogadores de D&D que não sabem trabalhar em grupo e ficam sempre avacalhando uns com os outros e com o mestre.

    Tive oportunidade de jogar com o Funfas na World RPG Fest, e mesmo uma aventura rápida render ótimas gargalhadas. :D

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  2. Pelo que eu estou vendo até agora, é um jogo ótimo para uma das coisas que ele mesmo se propõe: ser uma válvula de escape em meio a campanhas sérias, correria, stress do dia a dia. Invejinha, Paulo Diovani.

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