[Resumo Accursed] 3. As nações de Morden: Hyphrates e Manreia

Esse artigo resume as nações de Hyphrates e Manreia.

Hyphrates

(baseado no Egito e Índia)

Ur-Xandria foi fundada numa área de pastos férteis, clima morno e vias fluviais navegáveis. Rapidamente se expandiu subindo o Rio Iteru. Os Faraós eram considerados manifestações divinas do Deus Criador, e como suas decisões eram inquestionáveis, Hyphrates cresceu de forma desordenada.

Um Faraó chamado Onuris conseguiu prender a Bruxa Djinn, após um jogo de estratégia onde, caso ela vencesse, tomaria Hyphrates, e caso ele vencesse, ela concederia um desejo para cada membro do governo dinástico. Quando ele venceu, ela deu um jeito de deturpar ao máximo os desejos. Assim os Faraós tinham de se preparar muito bem para fazer o seu desejo. A Fé Enoquiana tentou se espalhar em Hyphrates sem sucesso, chegando a haver invasões e batalhas. Mas com o tempo, Hyphrates foi se tornando cada vez mais decadente.

O Faraó Memmon tentou manter o seu poder com uma série de decretos que levou a nação a grandes descontentamentos. Um descendente do Faraó chamou a Djinn e a convenceu a concedê-lo seu desejo: que ela retornasse Hyphrates à sua antiga glória. O pedido foi levado ao pé da letra: ela ergueu a necrópole de Urukdria e as pirâmides dos faraós mortos, trazendo de volta todos os antigos cidadãos ali enterrados na forma de múmias, sob seu controle.

Após a aparente morte da Djinn, o Faraó Memmon, agora uma múmia, retornou ao seu poder. Ele se aliou aos Nascidos do Caldeirão de Morrigan e comanda a maior força militar de Morden. Acredita-se que ele busca uma maneira de trazer a Djinn de volta e finalmente fazer o seu desejo. A única oposição a ele em Hyphrates é o Cônsul Bikheris, que se aliou relutantemente à Ordem do Penitente.

Manreia

(baseada na Itália Renascentista e Espanha)

Manreia sempre foi um grande centro cultural, tecnológico e religioso em Morden. A capital, Palmyria, abriga o Conclave dos Bispos Enoquianos na Basílica de São Estevão, e a academia e oficina Aureliano produz maravilhas sem fim. O clima é moderado, os campos são férteis, as minas são ricas e o mar é farto. É a nação mais desenvolvida científica e tecnologicamente em Morden, usando um sistema de locomotivas movidas a vapor para o transporte de matéria-prima e mercadorias. Manreia sofreu pouco com o domínio das Bruxas pois simplesmente se rendeu, cedendo a autoridade de governo à Congregação das Bruxas e pagando tributos elevados.

Ao mesmo tempo, Manreia enviava alimentos, armas e armaduras para a Aliança, e no final da guerra, os tesouros estavam exauridos, os burgueses falidos, e boa parte dos cientistas e engenheiros, mortos. Mesmo agora, após o fim da guerra, o Conselho dos Lordes de Manreia está subordinado a um representante das Bruxas, o Lorde Warlock Hesterly, à serviço da Quimera. Os nobres já não tem quase nenhum poder, e se alguém será capaz de fazer alguma coisa a Manreia, será a casta de burgueses.

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